A luta está difundida na cultura de todas as partes do mundo desde os primórdios da humanidade, sendo praticada para fins bélicos, formas de educar e disciplinar, em torneios onde a vitoria era a maior gloria da época e como pratica esportiva buscando o lazer e o bem estar com o próprio corpo.
A batalha corporal, que era vital durante as guerras antigas, foi perdendo espaço para as armas de fogo e outras novas tecnologias, tornando-se atualmente, quase obsoleta em confrontos militares.
Hoje em dia as lutas estão nas escolas, nas academias, clubes e no esporte. O mercado pede profissionais qualificados na área, e essa qualificação está diretamente ligada aos conhecimentos disponíveis na formação durante o ensino superior, que tem a responsabilidade de difundi-los aos discentes, e esse material precisa ser direcionado ao ambiente escolar, não escola e ao esporte.
O ponto principal na critica de autores com relação as disciplinas de combate é o fato de que algumas instituições oferecem apenas uma modalidade para os alunos a fim de ensinar em um curto espaço de tempo os movimentos básicos, sendo bem produtivo ensinar como a luta pode colaborar nas buscas de planos e projetos na educação física.
Também é importante para o jovem vivenciar a luta, tanto nos comportamentos e valores quanto no seu desenvolvimento. Portanto, os universitários de educação física devem compreender a didática de ensinar a importância da luta, suas bases e culturas, e não só como as técnicas básicas são realizadas.Referencia:
DEL VECCHIO, F. B.; FRANCHINI, E. Lutas, Artes Marciais e Esportes de Combate: Possibilidades, Experiências e Abordagens no Currículo da Educação Física. In: SOUZA NETO, S.; HUNGER, D, 2006.
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